Às vezes me chamam de negro,
Pensando que vão me humilhar
Mas o que eles não sabem é que só me fazem lembrar,
Que eu venho daquela raça, que lutou pra se libertar,
Que criou o Maculêlê, E acredita no camdomblé,
E que tem um sorriso no rosto, A ginga no corpo,
E o samba no pé Que fez surgir de uma dança, Luta aqui,
pode matar Capoeira arma poderosa, Luta de libertação,
Brancos e negros na roda, se abraçam como irmãos...
Perguntei ao camará, o que é meu?
O que é meu irmão?
ôô meu irmão do coração O que é meu irmão?
Ô Camará o que é meu....
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